Não julgar: Um exercício diário que devemos praticar
E hoje, passados quase cinco meses, estive novamente entre os amigos do Centro Espírita Batuíra, em Santa Bárbara d’Oeste-SP, ocasião em que pudemos refletir sobre um comportamento muito comum em todos nós: a tendência que temos a criticar – e, mais do que isso! – julgar as pessoas. Tanto as que conhecemos pessoalmente quanto – o que é mais perigoso ainda! – aquelas que não conhecemos.
Conversamos um pouco sobre o que esse comportamento pode desencadear naquele que é o objeto – acredito que melhor definição seria “vitima” – de nosso crivo.
A reflexão não se esgotou ao final do encontro, aliás, seria muita pretensão esperar fazê-lo, mas serviu ao seu propósito: provocar-nos um desconforto suficiente para que possamos, na próxima oportunidade em que tivermos o impulso de nos lançarmos como juízes das escolhas alheias, nos questionarmos sobre a utilidade e benefícios que porventura possam resultar dessa nossa atitude.
Valeu pela oportunidade e pela acolhida.
Leia também: Resiliência e Vulnerabilidade